17/01/2009

Curriculum Vitae

TEATRO

2008- “O Zé das Moscas”Encenação e Adaptação de Sandra Nunes a partir do conto de António Torrado, Associação Voando em Cynthia,Festa das Flores.Sintra

2008-FIMS, 1ºFestival Internacional de Teatro de Marionetas de Sintra, Abertura do Festival com a peça “O Segredo do Rio”, Companhia de Marionetas Fio D´Azeite, Auditório António Silva, Cacém.

2007-“QUEM ROUBOU O NATAL AO DOM BIGODÃO DOCE”
UTOPÍA Teatro, Encenação de Rui Braz, Auditório António Silva, Cacém.

2007 “OS SETE PECADOS CAPITAIS” de Kurt Weill e Bertolt Brecht, Encenação de Cátia Carvalho, apresentado no Goethe Institut Portugal-Instituto Alemão.

2006/2007 “O REI VAI A partir do conto de Andersem
“PEDRO E O LOBO” A partir da música de Sergei Prokofiev, Adaptação e encenação de Nuno Correia Pinto, Grupo de Marionetas Fio D´Azeite, Sintra.

2005-“TERRA” Um mundo de Energia, de Nuno Correia Pinto, Grupo de Marionetas Fio D´Azeite , Sintra.

“ O Segredo do Rio” de Miguel Sousa Tavares, Grupo de Marionetas Fio D´Azeite , Sintra.

2004- “O Zé das Moscas”, de António Torrado, adaptação e construção de marionetas, Sandra Nunes, apresentado no Sintranima .

2003-“ PINÓQUIO, História de uma marioneta” adaptação para marionetas do conto original de Carlo Collodi, adaptação e construção de marionetas, Sandra Nunes, apresentado no Sintranima.

2000-“SALOME de Óscar Wilde, encenação de Mário Trigo, produção: Teatro Focus, estreia no Teatro Taborda em Lisboa e posterior participação no Festival Internacional de Teatro de Portalegre.

1999-“A FADA ORIANA de Sophia de Mello Brayner, encenação de Nuno Guerreiro, apresentação em Viana do Castelo, Águeda, Famalição, Castelo Branco e nas Caldas da Rainha.

1998-“A PEREGRINAÇÃO” Espectáculo regular diurno na “EXPO 98”, dirigido por João Brites, Teatro O BANDO. Máquina “ARGOASTRONAVE”, concebida por Juan Soutulho e encenação de Fernanda Lapa.

1997-“ POPULUS OBSCONSUS Companhia de Teatro do CHAPITÔ Espectáculo encenado por Claude Crispin (Cirque du Soleil-Quebec).



ANIMAÇÃO

1996/2008-Participação em vários Espectáculos e eventos de animação circense e histórica, em Portugal continental e Ilhas.

2002/2006-Animação e caracterização facial durante o SINTRANIMA (Fórum de Projectos do Concelho de Sintra).

2004-Animação do conto “O Veado Florido” de António Torrado, nas Escolas Primarias do Conselho de Sintra.

1996/2004 -Recriação histórica dos séculos XVIII e XIX no Palácio Nacional de Queluz.

1998/2000 -Entradas Régias em Portimão, Aveiro, Santarém e Belmonte.



ENSINO

2008-Workshop no GRUPO DE TEATRO” TEATHON” de Montemor-o-Novo, Iniciação as Andas.

2008/09- Professora de Expressões Artísticas na Escola Básica Nº 1 do Cacém, no âmbito do Prolongamento Curricular.

2000/2009-Aulas de Expressão Dramática para alunos do 3º e 4º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico das escolas do Conselho de Sintra, projecto do Grupo Teatroesfera, em parceria com a Câmara Municipal de Sintra e os SMAS de Sintra.

1999-Aulas de iniciação as Andas, no Centro de Juventude de Montemor-o-Novo.

ADEREÇOS E FIGURINOS


1995/2005- Construção de Figurinos e adereços em esponja para animações e eventos.

PUBLICIDADE E TELEVISÃO

2008-Dobragens dos desenhos animados Franky Snow emitido no canal 2 da RTP.

2004-Anuncio para a divulgação do Euro 2004.

-Anuncio para a Campanha de Verão da Vodafone.
"PINÓQUIO" História de uma marioneta 2003.







Este foi o primeiro espectáculo realizado por mim e que teve a sua estreia no “SINTRANIMA 2003” para uma sala com trezentos lugares. Onde pretendia encontrar novas formas de comunicação teatral e visual.


Três actrizes deram voz e movimento a 8 marionetas de vara, que sob uma mesa transformada em palco nos contam a história de Pinóquio.
Os cenários aparecem e desaparecem como por magia, transformando o espaço cénico.



16/01/2009

"O ZÉ DAS MOSCAS"













"Contam que um homem, meio amalucado, se queixava de sofrer de zumbidos a volta da cabeça, que o punham zonzo, aluado e ainda mais maluco do que ele já era.
Haviam os que se condoíam, havia os que se irritavam, havia ainda os que fugiam, mal ao longo o enxergavam.
Verdade se diga o homem não tinha outra conversa…”